15 de Janeiro de 2010

 

O vereador do partido social-democrata Ricardo Rodrigues na Câmara Municipal de Oeiras mostrou-se disponível para aceitar pelouros no currente executivo. Esta atitude apenas mostra a verdadeira vontade do PSD em continuar a desenvolver Oeiras, cuja excelência foi conseguida durante os vários mandatos deste partido.

 

Saúdo a atitude deste meu companheiro e amigo, que provou que a oposição não implica que não se trabalhe, e ainda vontade de continuar a aplicar o projecto social-democrata no concelho. As pessoas votam nos politicos porque acreditam no seu projecto, nas suas promessas eleitorais, não porque querem que de vez em quando eles fiquem numa mesa á frente do Presidente eleito a picar as suas decisões e apenas a fazer barulho.

 

O PS Oeiras, que veio criticar esta posição, devia olhar para o mandato anterior, onde o seu vereador Emanuel Martins aceitou o pelouro da Habitação. Mas parece que, num partido onde os seus militantes sofrem ameaças e pressões internas, que a memória é muito curta....

 

Mais uma vez provámos que queremos trabalhar! E vamos continuar a fazer de Oeiras um grande concelho!

publicado por David Alexandre da Silva às 18:37

05 de Janeiro de 2010

A ondulação forte que se fez sentir na foz do Tejo desalojou seis pessoas na praia da Cruz Quebrada, em Oeiras.

 

"Hoje à noite houve uma grande tempestade e a forte ondulação destruiu as barracas de seis pessoas da praia da Cruz Quebrada. A sorte foi que estas pessoas já tinham sido realojadas de emergência pela Junta de Freguesia e hoje já não estava lá ninguém. Senão tinha sido uma catástrofe", contou à Agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada e Dafundo, Paulo Freitas do Amaral.

 

Três das pessoas desalojadas, de 50, 60 e 80 anos, passaram a noite num lar da rede de segurança social do concelho. Os restantes estão a viver em casa de familiares.

No entanto, o autarca afirma que é necessária uma "solução urgente" e um "realojamento definitivo", apelando à Administração do Porto de Lisboa (APL), à Refer [dado que as habitações clandestinas foram construídas junto à Linha férrea de Cascais] e à Câmara uma "acção conjunta" para a solução destas seis pessoas.

 

"A APL e a Refer deviam preocupar-se com o seu território e encontrar maneira de não deixar que lá se construam barracas. Deviam autorizar a Polícia Municipal da Câmara a deitar abaixo aquelas casas para que os seus moradores não voltem para lá e a Câmara tem de realojar estas pessoas", explicou.

 

Paulo Freitas do Amaral explicou que a situação se agravou devido à "destruição das muralhas de protecção do leito da ribeira do Jamor [que desagua naquela praia] em 1983 que ainda não foram repostas e à inexistência de cada vez menos areal na praia, que faz com que o mar chegue mesmo às barracas".

 

In jornal de Noticias

publicado por David Alexandre da Silva às 00:40

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